O que é fotofobia?
Você já ouviu o termo “fotobofia”? Sabe o que significa?
A fotofobia é uma sensibilidade excessiva à claridade e à luz solar, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade em abrir os olhos ou mantê-los abertos em ambientes relativamente claros.
Causas:
- Fatores congênitos: essas são as causas mais comuns e ocorrem pela ausência de pigmentos no fundo do olho e casos de aniridia (ausência da íris). É comum que pessoas com olhos claros, como azul e verde, possam ter a aversão a luz, pois as camadas dos olhos de tons claros absorvem menos luz que as pessoas que têm olhos com cores mais escuras.
- Problemas visuais: como inflamações oculares (como uveítes e reações pós-operatórias), alterações na retina (como degenerativas e albinismo) ou lesões corneanas (como arranhões e ceratites).
- Sistêmicas: como alterações do sistema nervoso central, responsável por provocar a cefaleia e a enxaqueca.
Tratamento:
Em geral, a fotofobia não causa nenhuma enfermidade visual e não é considerada uma doença ocular. Em razão disso, não existe um tratamento específico para essa condição. O indicado é que seja investigada a causa da fotofobia para tentar reduzir os sintomas, como, por exemplo, usar óculos escuros em ambientes com muita claridade.
Acompanhamento:
É importante a visita regular ao médico oftalmologista para que possa ser avaliada a condição médica do paciente e, assim, seja definido o melhor protocolo de acompanhamento. No caso de aparecer novos sintomas, uma nova consulta deve ser agendada imediatamente.
Fonte: CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia
Em geral, a fotofobia não causa nenhuma enfermidade visual e não é considerada uma doença ocular. Em razão disso, não existe um tratamento específico para essa condição. O indicado é que seja investigada a causa da fotofobia para tentar reduzir os sintomas, como, por exemplo, usar óculos escuros em ambientes com muita claridade.
Acompanhamento:
É importante a visita regular ao médico oftalmologista para que possa ser avaliada a condição médica do paciente e, assim, seja definido o melhor protocolo de acompanhamento. No caso de aparecer novos sintomas, uma nova consulta deve ser agendada imediatamente.
Fonte: CBO – Conselho Brasileiro de Oftalmologia